Ócio entra na moda
Por Samantha Magalhães
Segundo estudo recente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas), 3,4 milhões de brasileiros com menos de 24 anos não estão nas salas de aula e nem atuando no mercado formal de trabalho.
Esses brasileiros representam menos de 15% da população entre 18 e 24 anos. Valor bem abaixo do que o da Espanha, em que 50% dos jovens estão na situação “ni-ni”, que significa “ni estudian, ni trabajan” (não estudam, não trabalham).
Um currículo com poucas experiências, entretanto, pode trazer problemas no futuro, explica Paulo Ribeiro, consultor financeiro. “As grandes empresas procuram jovens com um vasto currículo, pois a lógica do mercado de trabalho é buscar pessoas pró-ativas”, explica.
Então, quanto mais cedo o jovem entrar no mercado de trabalho, maiores serão as possibilidades de emprego.
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